Bem Vindo!
Bem Vindo! Este blog tem como objetivo realsar as tradições gaúchas de forma informativa e engraçada.
domingo, 27 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
Coisas essênciais para um bom churrasco
Uma boa carne.
eeei só de olhar já me deu até fome.
Um bom assador, né.
e um auxiliar, se possível, como vemos na foto.
Não podemos esquecer da faca e da chaira
caso dê algum chisme, estamos seguros...
Espetos
cuidado com isso, se tu for Paulista.
Uma gelada, que tal?!
Sobremesa
aí só depende da quantidade de gente.
E OUTRO TIPO DE SOBREMESA E a Mulherada..
nada de sagu, né.
eeei só de olhar já me deu até fome.
Um bom assador, né.
e um auxiliar, se possível, como vemos na foto.
Não podemos esquecer da faca e da chaira
caso dê algum chisme, estamos seguros...
Espetos
cuidado com isso, se tu for Paulista.
Uma gelada, que tal?!
Sobremesa
aí só depende da quantidade de gente.
nada de sagu, né.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
A maior das gauchadas
ridoA maior das gauchadas
Que há na Sagrada Escritura,
- Falo como criatura,
Mas penso que não me engano! -
É aquela, em que o Soberano,
Na sua pressa divina,
Resolveu fazer a china
Da costela do Paisano!
Bendita china gaúcha
Que és a rainha do pampa,
E tens na divina estampa
Um quê de nobre e altivo.
És perfume, és lenitivo
Que nos encanta e suaviza
E num minuto escraviza
O índio mais primitivo!
Fruto selvagem do pago,
Potranquita redomona,
Teus feitiços de madona
Já manearam muito cuera,
E o teu andar de pantera,
Retovado de malícia
Nesta querência patrícia
Fez muito rancho tapera!
Refletem teus olhos negros
Velhas orgias pagãs
E a beleza das manhãs,
Quando no campo clareia...
Até o sol que te bronzeia
Beijando-te a estampa esguia
Faz de ti, prenda bravia
Uma pampeana sereia!
Jamais alguém contestou
O teu cetro de realeza!
E o trono da natureza
É teu, chinoca lindaça...
Pois tu refletes com graça
As fidalgas Açorianas
Charruas e Castelhanas
Vertentes Vivas da Raça!
A mimosa curvatura
Desse teu corpo moreno
É o pago em ponto pequeno
Feito com arte divina,
E o teu colo que se empina
Quando suspiras com ânsia
São dois cerros na distância
Cobertos pela neblina.
Quem não te adora o cabelo
mais negro que o picumã?
E essa boca de romã
Nascida para o afago,
Como que a pedir um trago
Desse licor proibido
Que o índio bebe escondido
Desde a formação do Pago?
Pra mim tu pealaste os anjos
Na armada do teu sorriso,
Fugindo do Paraíso,
Para esta campanha agreste,
E nalgum ritual campestre,
Por força do teu encanto,
Transformaste o pago santo
Num paraíso terrestre!
(Jayme Caetano Braun)
Que há na Sagrada Escritura,
- Falo como criatura,
Mas penso que não me engano! -
É aquela, em que o Soberano,
Na sua pressa divina,
Resolveu fazer a china
Da costela do Paisano!
Bendita china gaúcha
Que és a rainha do pampa,
E tens na divina estampa
Um quê de nobre e altivo.
És perfume, és lenitivo
Que nos encanta e suaviza
E num minuto escraviza
O índio mais primitivo!
Fruto selvagem do pago,
Potranquita redomona,
Teus feitiços de madona
Já manearam muito cuera,
E o teu andar de pantera,
Retovado de malícia
Nesta querência patrícia
Fez muito rancho tapera!
Refletem teus olhos negros
Velhas orgias pagãs
E a beleza das manhãs,
Quando no campo clareia...
Até o sol que te bronzeia
Beijando-te a estampa esguia
Faz de ti, prenda bravia
Uma pampeana sereia!
Jamais alguém contestou
O teu cetro de realeza!
E o trono da natureza
É teu, chinoca lindaça...
Pois tu refletes com graça
As fidalgas Açorianas
Charruas e Castelhanas
Vertentes Vivas da Raça!
A mimosa curvatura
Desse teu corpo moreno
É o pago em ponto pequeno
Feito com arte divina,
E o teu colo que se empina
Quando suspiras com ânsia
São dois cerros na distância
Cobertos pela neblina.
Quem não te adora o cabelo
mais negro que o picumã?
E essa boca de romã
Nascida para o afago,
Como que a pedir um trago
Desse licor proibido
Que o índio bebe escondido
Desde a formação do Pago?
Pra mim tu pealaste os anjos
Na armada do teu sorriso,
Fugindo do Paraíso,
Para esta campanha agreste,
E nalgum ritual campestre,
Por força do teu encanto,
Transformaste o pago santo
Num paraíso terrestre!
(Jayme Caetano Braun)
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Na churrascaria..
Em São Paulo e assim que o garçom lhe traz o cardápio, ele diz:
- Que é isso, cara? Gaúcho que é gaúcho não lê cardápio. Traz a faca do assador.
Assim que o garçom lhe trouxe a faca ele a cheirou e disse:
- Essa picanha está boa, pode trazer!
Depois de comer a picanha, ele pede a faca de novo, cheira-a e diz:
- Essa costela está boa, pode trazer!
Depois de comer a costela, ele pede a faca novamente, mas o garçom, muito emputecido, resolve lhe pregar uma peça.
- Jurema. Enfia o dedo na xoxota e passa nessa faca aqui.
E assim que entregou a faca ao gaúcho, este cheirou-a e perguntou:
- Bah! Tchê! A Jurema agora está trabalhando aqui?
- Que é isso, cara? Gaúcho que é gaúcho não lê cardápio. Traz a faca do assador.
Assim que o garçom lhe trouxe a faca ele a cheirou e disse:
- Essa picanha está boa, pode trazer!
Depois de comer a picanha, ele pede a faca de novo, cheira-a e diz:
- Essa costela está boa, pode trazer!
Depois de comer a costela, ele pede a faca novamente, mas o garçom, muito emputecido, resolve lhe pregar uma peça.
- Jurema. Enfia o dedo na xoxota e passa nessa faca aqui.
E assim que entregou a faca ao gaúcho, este cheirou-a e perguntou:
- Bah! Tchê! A Jurema agora está trabalhando aqui?
domingo, 20 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Anuncio
Bolicho do Miguelito
Oferta do Dia:
Sebo de Oveia
Bom pro corpo da Muié,
Bom pra fazer frituras, e sabão,
Bom pra passar no pão,
Bom pra fazer bóia pros cusco,
Exelente pra fazer topete.
Apenas P$ 3,00 o pote.
P$ = pila
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Sebo de Oveia
Bom pro corpo da Muié,
Bom pra fazer frituras, e sabão,
Bom pra passar no pão,
Bom pra fazer bóia pros cusco,
Exelente pra fazer topete.
Apenas P$ 3,00 o pote.
P$ = pila
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Orgulho de ser Gaúcho (a)
Ser gaúcho é uma dádiva, viver nessa terra de guerreiros por natureza não tem coisa igual. Dizem que o sol nasce para todos, mas parece que ele brilha com mais vontade em nossas terras com lindos campos verdes. Saborear o churrasco de domingo e tomar um amargo chimarrão só pode ser coisa dos céus. Rio Grande Do Sul, terra de lindas mulheres e homens maravilhosos. Lugar de pessoas hospitaleiras que sempre recebem bem quem aqui vem nos visitar e acolhe com carinho aqueles que resolvem ficar pelos pagos gaúchos daqui fazendo sua morada. Nossa cultura açoriana, o trabalho de tecelagem em lã, o traje tipicamente gaúcho, a bravura de homens e mulheres que são guerreiros por natureza, os casarios açorianos, isso e muito mais você encontra aqui em nossa terra. Claro, eu não poderia deixar de citar o futebol gaúcho né, que é muito bem representado pelos times Internacional e Grêmio. Mesmo sendo torcedora fanática do Inter, colorada de coração, perna, joelho, braço, nariz... Reconhecer que são dois gigantes e dão seus respectivos shows quando estão em campo. Parabéns ao nosso RS e a todos os gaúchos e gaúchas, afinal, “povo que não tem virtude acaba por ser escravo” e que “Sirvam nossas façanhas de modelo a toda Terra”.
Postado por Ingrd Luana C. Fideles
Postado por Ingrd Luana C. Fideles
Enquanto isso no bolicho do Miguelito...
O gauchão entra num boteco e vê anunciado acima do balcão:
Canha__________________ R$ 1,50
Cerveja_________________ R$ 3,50
Pastel__________________ R$ 2,00
Sanduíche de galinha________R$ 3,00
Acariciar órgao sexual _______R$ 5,00
Checando na carteira para não passar vergonha, ele vai até o balcão e chama uma das três gurias que ali estão servindo:
- Ô guria, com licença....
- Sim? - responde ela com um sorriso lindo - Em que posso ajudar?
- É tu que acaricia os órgão sexual dos freguês?
- Sou eu mesma... - responde ela, com voz 'caliente' e um olhar bem sensual.
- Então, tu me lava bem as mão, e me serve um pastel!!!
Piada de última hora
O Bagual véio de Pelotas foi dar umas voltas pras banda de São Paulo, ao chegar lá avistou uma tasca e logo entrou, quando entrou viu numa placa escrito "Caxorro que xupa pau 5 real".
- Bueno, vou ver que tal é esse cusco. disse o Bagual véio de Pelotas.
Chamando o dono do estabelecimento, pediu que o levasse até o cachorro.
Chegando lá o Paulista mandou o Bagual véio de Pelotas abaixar a bombacha e ordenou o cachorro:
- Vai Rex chupa o pau do cara, mano!
E o cusco nada...
- Vai Rex chupa o pau do cara, mano!
E o cusco nada...
- Rex chupa o pau do cara, ai, vai!
E o cusco nada...
Então o Paulista irritado falou:
- Porra, Rex, será que eu vou ter que te ensinar como faz, de novo, mano!
- Bueno, vou ver que tal é esse cusco. disse o Bagual véio de Pelotas.
Chamando o dono do estabelecimento, pediu que o levasse até o cachorro.
Chegando lá o Paulista mandou o Bagual véio de Pelotas abaixar a bombacha e ordenou o cachorro:
- Vai Rex chupa o pau do cara, mano!
E o cusco nada...
- Vai Rex chupa o pau do cara, mano!
E o cusco nada...
- Rex chupa o pau do cara, ai, vai!
E o cusco nada...
Então o Paulista irritado falou:
- Porra, Rex, será que eu vou ter que te ensinar como faz, de novo, mano!
Poeteiria
PELEIA
(Manoel Loureiro)
Num sábado de tardezita
Parece que foi setembro
Outubro, até nem me lembro
É quando flora a Maria mol
Com braça e meia de sol
Eu chimarreava solito
Metido no meu ranchito
Que nem galinha em paiol
O pingo estava na frente
Troteando ao redor da estaca
Eu consultei a guaiaca
E disse, se os pilas der
Total estou sem mulher
Não me custa dar umas voltas
Gaudério quando se solta
Nunca falta um arrasta- pé
E assim fiz, sai ao tranquito
Em direção ao bolicho
Dizendo não é qualquer bicho
Que hoje me pisa no pala
Apeei na porta da sala
E gritei com o bolicheiro
Me enche a guampa ligeiro
E me dá uma dúzia de bala
Bolicheiro, não retruca
E vai fazendo logo oque eu mando
Pois deve notar que eu ando
Hoje com o sangue quente que é um forno
Minha adaga não é de aço morno
Nem saco de alpedo
Já levantei hoje cedo
Com o diabo enfiado nos corno
Dali sai fachudaço
Qual nego novo em domingo
Ia faceiro em meu pingo
Troteando todo sestrozo
Eu que nunca fui baldoso
Nem cabresteio pra mágoa
Já ia mesmo com a água
Subindo em riba do toso
Nem bem descambou o perau
Já vi armado o surungo
Vi um velho sobre um biongo
Dizer pra outro taludo
Ta se chegando os caranchos
Não gostei, mas fiquei quieto
Digo este velho me paga
Enrosquei o mango na adaga
Num ar de debochador
E meu facão peleador
Como aspa de boi brasino
Na fivela dava dentadas
Nos flecos do tirador
Mas fui me chegando pra sala
Para que melhor eu visse
Veio um piazote e me disse
Mais arrepiado que pelincho
Isto está, que nem queijo em chincho
Não entre fique lá fora
E eu disse, entro e danço de espora
Ou acabo com esse bochincho
Vi num canto uma morena
Com cara de quem tem nojo
Mais linda que nem apojo
Da mansinha ou da bragada
Com uma fita colorada
Bem na ponta do ajojo
Nem bem roncou a cordeona
Fui lhe tirar sem demora
Ela me disse, assim de espora
Papai não quer, fica feio
Chinoca quando eu me alceio
Não tem papai não deixa
Não será a primeira gueixa
Que me escapa dos arreios
Mas o velho estava por perto
Sentado num banco baixo
Que mais parecia um vulto
Já me largou uns insulto
E se veio que nem fera
Vi logo que o índio não era
De se laçar com sovel curto
E dei dois passos pra trás
E arranquei dos meus talher
Foi só grito de mulher
E macho que salto pra fora
E eu disse Nossa Senhora
Hoje eu fico que nem renda
Mas muito vestido de prenda
Eu rasgo nas minhas esporas
Mas restou desse entrevero
Bordoada, balaço e talho
Diz que deu muito trabalho
Pra mode conta os feridos
Depois da briga passada
Peguei a china mais linda
E levei pra morar comigo
Hoje sim, não brigo mais
Deixei de viver solito
Vivo num lindo ranchito
Erguido assim de bom porte
De frente virada pro norte
Eu, a china e os piazotes
Peleando com a própria sorte.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Anuncio
Bolicho do Miguelito
Oferta Relâpago:

Sabugo Higiênico
Limpa, Coça e Penteia..
Apenas P$ 2,00 unidade.
P$ = pila
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